Cirurgiã Oncológica, Oncologia

Sobre a Dra. Juliana Coelho

Sou cirurgiã oncológica formada pelo INCA, com foco em tumores ginecológicos e gastrointestinais.

Acredito que cada paciente merece um cuidado que vá além da cirurgia — um cuidado que escuta, acolhe e caminha junto, buscando sempre qualidade de vida e esperança em cada etapa do tratamento.

Formação e Qualificações

Cirurgiã Oncológica, Oncologia

Membro Titular SBCO

Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica

Cirurgiã Oncológica

INCA - Instituto Nacional de Câncer, Rio de Janeiro

Cuidados Paliativos

Pós-Graduação pelo Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein

Cirurgiã Geral

Sociedade Portuguesa de Beneficência de Campos

Graduação em Medicina

Faculdade de Medicina de Campos

Registros Profissionais

CRM: 1046470
RQE Cirurgia Oncológica: 39827
RQE Cirurgia Geral: 39826

Principais Tumores Tratados

Especialização em tumores ginecológicos e gastrointestinais

Câncer de Cólon
Compreendendo o câncer de intestino

O câncer de intestino — também chamado de câncer colorretal — ocorre, na maioria das vezes, no cólon, ou intestino grosso. É um dos tipos de câncer mais frequentes no Brasil, mas também um dos mais tratáveis quando identificado precocemente.

Ele costuma começar com pólipos, pequenas lesões benignas que podem se transformar em tumor ao longo dos anos. Por isso, o rastreamento com colonoscopia é essencial, especialmente a partir dos 45 anos ou antes em pessoas com histórico familiar.

Sinais de alerta e diagnóstico

Os sintomas mais comuns incluem alteração do ritmo intestinal (prisão de ventre ou diarreia), sangue nas fezes, dor abdominal, fraqueza e perda de peso não intencional.

O diagnóstico é feito por exames de imagem e biópsia, permitindo definir o estágio e as melhores estratégias de tratamento.

Tratamento e cirurgia oncológica

A cirurgia é o principal tratamento do câncer de cólon, buscando a retirada completa do tumor e dos linfonodos, preservando a segurança e a função intestinal.

Dependendo do caso, podem ser associadas quimioterapia ou outras terapias complementares.

Técnicas minimamente invasivas, como a videolaparoscopia e a cirurgia robótica, proporcionam menor dor, cicatrizes discretas e recuperação mais rápida, sem comprometer a eficácia oncológica.

O cuidado cirúrgico é sempre planejado de forma personalizada, respeitando o momento de cada paciente e priorizando qualidade de vida e segurança.

Prevenção e acompanhamento

Manter hábitos saudáveis — alimentação rica em fibras, atividade física regular e evitar o tabagismo — ajuda a reduzir o risco de desenvolver o câncer de intestino.

Após o tratamento, o acompanhamento periódico é fundamental para garantir a detecção precoce de recidivas e monitorar a saúde intestinal.

"Cada paciente é único. O acompanhamento contínuo faz parte do cuidado que vai além da cirurgia."

Câncer Retal
Compreendendo o câncer de reto

O câncer de reto acomete a porção final do intestino grosso, próxima ao ânus.

Embora compartilhe características com o câncer de cólon, esse tipo de tumor requer abordagem cirúrgica e terapêutica específicas, pois está localizado em uma região sensível, essencial para a continência e o bem-estar do paciente.

Por isso, o tratamento deve ser conduzido por uma equipe experiente em cirurgia oncológica, capaz de planejar cada etapa com precisão e cuidado.

"Tratar o câncer de reto é equilibrar ciência e sensibilidade — buscando o controle da doença sem perder de vista a qualidade de vida."

Sintomas e diagnóstico

Nos estágios iniciais, o câncer de reto pode passar despercebido.

Com o avanço da doença, podem surgir sintomas como sangue nas fezes, dor ou desconforto ao evacuar, sensação de evacuação incompleta e alteração no ritmo intestinal.

O diagnóstico é confirmado por meio de colonoscopia com biópsia e complementado por ressonância magnética pélvica, exame fundamental para determinar o estágio e definir o plano terapêutico.

Tratamento integrado e individualizado

O tratamento do câncer de reto é multidisciplinar e altamente personalizado.

Na maioria dos casos, o tratamento começa com quimiorradioterapia pré-operatória, que ajuda a reduzir o tumor e aumentar as chances de preservação do esfíncter anal.

Após essa fase, é realizada a cirurgia oncológica, com o objetivo de remover completamente o tumor e preservar, sempre que possível, a função intestinal e a continência.

Dependendo das características da doença, a cirurgia pode ser feita por videolaparoscopia — técnica minimamente invasiva que favorece a recuperação e o retorno precoce às atividades.

Em alguns casos, pode ser necessária uma colostomia temporária, que posteriormente é revertida após a cicatrização adequada.

"Cada plano de tratamento é construído junto com o paciente, com escuta, transparência e atenção a cada detalhe."

Recuperação e acompanhamento

A recuperação após o tratamento exige cuidado contínuo e acompanhamento próximo.

Fisioterapia pélvica, orientação nutricional e apoio psicológico são pilares importantes da reabilitação, ajudando o paciente a retomar suas atividades com segurança e conforto.

O seguimento periódico também é essencial, pois permite identificar precocemente qualquer alteração e reforçar o suporte clínico e emocional durante todo o processo.

"Cuidar vai além da cirurgia — é estar presente em cada etapa da recuperação, com empatia e compromisso."

Câncer de Ovário
Compreendendo o câncer de ovário

O câncer de ovário é um dos tumores ginecológicos mais desafiadores, pois costuma se desenvolver de forma silenciosa, com sintomas discretos e inespecíficos. Ele ocorre quando células anormais crescem nos ovários — órgãos responsáveis pela produção dos hormônios femininos e dos óvulos.

Por apresentar sinais sutis, como inchaço abdominal, sensação de peso, desconforto pélvico ou alteração do apetite, muitas vezes é diagnosticado em estágios mais avançados. Por isso, a atenção aos sinais do corpo e o acompanhamento regular com o ginecologista são fundamentais.

"Detectar precocemente nem sempre é simples, mas reconhecer o que é normal no seu corpo é um passo essencial no cuidado com a saúde."

Diagnóstico e avaliação

O diagnóstico envolve uma combinação de exame clínico, ultrassonografia, dosagem de marcadores tumorais (como o CA-125) e exames de imagem mais detalhados, como tomografia ou ressonância magnética.

Quando há suspeita de malignidade, é essencial que a abordagem seja feita por uma equipe com formação em cirurgia oncológica ginecológica, capaz de definir o estadiamento e planejar o tratamento com precisão.

A confirmação do tipo de tumor (epitelial, germinativo ou estromal) é realizada após análise histopatológica, pois cada subtipo exige estratégias terapêuticas específicas.

Tratamento cirúrgico e multidisciplinar

A cirurgia é o principal tratamento do câncer de ovário, com o objetivo de remover o máximo possível do tecido tumoral e avaliar a extensão da doença.

Sempre que possível, busca-se preservar a fertilidade em mulheres jovens e garantir segurança oncológica. O procedimento pode envolver a retirada dos ovários, trompas, útero e linfonodos, conforme o estágio do tumor.

Após a cirurgia, a quimioterapia adjuvante é indicada em grande parte dos casos para reduzir o risco de recidiva.

O acompanhamento é multidisciplinar, envolvendo oncologia clínica, nutrição e suporte emocional — fatores essenciais para uma recuperação integral.

"Cada etapa do tratamento é planejada considerando a história de vida, os desejos e o momento de cada mulher."

Recuperação e acompanhamento

Após o tratamento, o acompanhamento regular é fundamental para monitorar a resposta e prevenir recidivas. Consultas periódicas, exames laboratoriais e de imagem fazem parte dessa rotina de cuidado contínuo.

Durante o processo, sintomas como fadiga, alterações hormonais ou emocionais são acolhidos e tratados de forma integrada — unindo ciência, escuta e cuidado humano.

"Mais do que tratar uma doença, cuidar do câncer de ovário é acompanhar a mulher em todas as dimensões do seu bem-estar."

Câncer de Endométrio
Compreendendo o câncer de endométrio

O câncer de endométrio é um tipo de câncer ginecológico bastante comum e, felizmente, um dos que têm melhor prognóstico quando diagnosticado precocemente.

Ele se origina no revestimento interno do útero (endométrio) e, na maioria dos casos, é identificado nas fases iniciais, especialmente porque costuma apresentar sintomas evidentes, como sangramento uterino anormal após a menopausa ou fora do período menstrual.

Outros sinais incluem dor pélvica e corrimento sanguinolento. Ao notar alterações no ciclo ou sangramentos inesperados, é fundamental procurar avaliação médica.

"Prestar atenção aos sinais do seu corpo é um ato de autocuidado que pode salvar vidas."

Diagnóstico e avaliação

O diagnóstico é feito por meio de exame ginecológico, ultrassonografia transvaginal e, se houver suspeita, biópsia do endométrio — um procedimento simples que confirma o tipo de tumor.

Exames de imagem complementares (ressonância ou tomografia) ajudam a definir o estágio da doença e planejar o tratamento de forma precisa.

A maioria dos casos ocorre em mulheres após a menopausa, mas também pode acometer mulheres mais jovens, especialmente aquelas com histórico de síndrome dos ovários policísticos, obesidade, uso prolongado de hormônios ou antecedentes familiares de câncer ginecológico.

Tratamento cirúrgico e cuidados complementares

A cirurgia é o tratamento principal para o câncer de endométrio, com o objetivo de remover o útero e, em alguns casos, os ovários e linfonodos.

A escolha da técnica cirúrgica depende do estágio da doença e das condições clínicas da paciente.

Quando o diagnóstico é precoce, a cirurgia pode ser realizada por via robótica ou por videolaparoscopia, técnicas minimamente invasivas que proporcionam menor dor, recuperação mais rápida e alta precisão oncológica.

Dependendo da análise do tecido tumoral, o tratamento pode ser complementado com radioterapia ou hormonioterapia.

Em mulheres jovens e com desejo de preservar a fertilidade, há abordagens conservadoras específicas que podem ser discutidas caso a caso.

"O tratamento é planejado não apenas para retirar o tumor, mas para permitir que cada mulher volte a viver com leveza, saúde e autonomia."

Acompanhamento e qualidade de vida

Após o tratamento, o seguimento regular é essencial para avaliar a recuperação e garantir a detecção precoce de possíveis recidivas.

Durante o acompanhamento, são discutidos temas importantes como efeitos hormonais, sexualidade, autocuidado e suporte emocional — aspectos fundamentais para o bem-estar integral da mulher.

"O cuidado continua mesmo depois da cirurgia. O acompanhamento é parte do processo de cura e acolhimento."

Câncer de Colo do Útero
Compreendendo o câncer de colo de útero

O câncer de colo de útero é um dos tumores ginecológicos mais conhecidos e, ao mesmo tempo, um dos mais evitáveis.

Ele se desenvolve lentamente a partir de alterações nas células do colo do útero, geralmente causadas pela infecção persistente pelo HPV (Papilomavírus Humano) — um vírus muito comum e, na maioria das vezes, transitório.

A boa notícia é que existem formas eficazes de prevenção, como a vacina contra o HPV e o exame Papanicolau (preventivo), que detecta precocemente as lesões antes que se transformem em câncer.

"Prevenir é também cuidar — cada exame de rotina é uma oportunidade de proteger o futuro da sua saúde."

Sintomas e diagnóstico

Nos estágios iniciais, o câncer de colo de útero costuma não apresentar sintomas, o que reforça a importância dos exames preventivos regulares.

Quando os sinais aparecem, podem incluir sangramento fora do período menstrual ou após as relações, corrimento com odor persistente e dor pélvica.

O diagnóstico é feito por exame ginecológico, colposcopia, biópsia e exames de imagem, que ajudam a determinar o estágio e a melhor estratégia de tratamento.

Tratamento cirúrgico e integrado

O tratamento depende do estágio da doença e das características individuais da paciente.

Nos casos iniciais, a cirurgia oncológica é a principal forma de tratamento — podendo incluir a retirada do útero, colo uterino e dos tecidos adjacentes a eles (histerectomia radical), além da retirada dos linfonodos para análise pelo patologista, normalmente feita durante o ato cirúrgico.

Quando o tumor está em estágios mais avançados, o tratamento geralmente combina radioterapia e quimioterapia, sempre com o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar.

Em todas as fases, o cuidado é direcionado não apenas ao controle da doença, mas também ao alívio de sintomas, preservação da fertilidade quando possível e apoio emocional.

"Cuidar do câncer de colo de útero é unir ciência e sensibilidade — oferecendo tratamento seguro, mas também escuta, acolhimento e esperança."

Prevenção e acompanhamento

O câncer de colo de útero é amplamente prevenível.

A vacinação contra o HPV é indicada para meninas e meninos a partir dos 9 anos, e o exame preventivo (Papanicolau) deve ser realizado regularmente, mesmo após o início da vida sexual.

Mulheres que já trataram lesões ou tumores devem manter o acompanhamento periódico, garantindo vigilância e apoio integral durante todas as fases da vida.

"A prevenção é uma forma de autocuidado — um gesto de amor com o corpo e com o futuro."

Muito além do fim da vida — um cuidado que começa no diagnóstico

Os cuidados paliativos são uma abordagem médica e humana voltada para melhorar a qualidade de vida de pacientes que enfrentam doenças graves, como o câncer.

Eles não significam interrupção do tratamento, mas sim um cuidado que caminha junto, aliviando sintomas físicos, emocionais e sociais em qualquer fase da doença.

O foco é oferecer conforto, controle de sintomas, acolhimento e suporte à família — permitindo que cada pessoa viva com mais dignidade, autonomia e bem-estar, independentemente do estágio da doença.

"Cuidar é estar presente. É aliviar a dor, escutar o que preocupa e ajudar cada paciente a viver com o máximo de conforto e sentido."

O que os cuidados paliativos envolvem

Essa abordagem é conduzida por uma equipe multiprofissional que atua de forma integrada:

  • Controle de sintomas: dor, falta de ar, fadiga, náuseas e ansiedade são tratados de maneira ativa e personalizada.
  • Apoio emocional e espiritual: o acolhimento das emoções e valores do paciente é parte essencial do cuidado.
  • Suporte à família: orientações e acompanhamento ajudam a reduzir a sobrecarga emocional e a insegurança.
  • Tomada de decisões compartilhadas: cada conduta é discutida com clareza e respeito às preferências individuais.

"Os cuidados paliativos não são sobre desistir, mas sobre viver melhor — mesmo em meio a um tratamento complexo."

Integração com o tratamento oncológico

Os cuidados paliativos devem começar cedo, idealmente desde o momento do diagnóstico oncológico.

Essa integração melhora o controle dos sintomas, reduz internações, favorece decisões conscientes e fortalece o vínculo entre paciente, equipe e família.

Durante o tratamento cirúrgico e quimioterápico, essa abordagem contribui para reduzir o sofrimento físico e emocional, ampliando o foco do cuidado para além da doença — para a pessoa em sua totalidade.

"O cuidado integral é aquele que enxerga o ser humano antes do diagnóstico."

Para quem são indicados

Os cuidados paliativos são indicados para qualquer paciente com doença oncológica, independentemente do estágio.

Eles beneficiam tanto quem está em tratamento curativo quanto quem enfrenta doenças avançadas, pois ajudam a controlar sintomas e apoiar o processo de adaptação ao tratamento.

Essa visão amplia o conceito de cura, incluindo o alívio do sofrimento, o conforto e o sentido de continuidade da vida.

Um cuidado contínuo e compassivo

Cada paciente tem uma história única — e os cuidados paliativos reconhecem isso.

Eles unem técnica e sensibilidade, ciência e presença.

São o elo entre o tratamento oncológico e o que há de mais humano na medicina: a escuta ativa, o respeito e o compromisso com o conforto e a dignidade.

"Cuidar bem é mais do que tratar a doença — é caminhar junto, com empatia, até onde for preciso."

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Depoimentos

Suelem

Paciente

Anjo em forma de médica, Deus continue te abençoando infinitamente!

Claudio Nogueira

Paciente

Estamos imensamente gratos por toda atenção, carinho e competência de toda equipe médica da Dra Juliana, Beatriz e Marcel, apesar da gravidade da doença todas as informações nos foram passadas por transparência, calma e com muita positividade. Desejamos que muitas pessoas possam ter um atendimento com esse nível, afinal ao passarmos por um problema oncológico foi uma benção contar com profissionais desse quilate.

Wagner Guimarães

Paciente

Profissional, descomplicada e muito direta, fácil de se comunicar e na minha cirurgia por enquanto estamos tendo o maior sucesso!

Mariana da Silva de Oliveira

Paciente

Dra. Juliana é maravilhosa, atenciosa, super educada, explica tudo com calma e detalhamente,pontual, humana e muito amável com o paciente. Só tenho a agradecer a dra. Juliana. Muito obrigada dra.

Maria Ruth Periard da Silva

Paciente

Tem sido gratificante estar sob os cuidados da Dra. Juliana. É uma profissional competente, dedicada e humana. Sou grata a Deus por sua vida e desejo que continue sendo exitosa na sua brilhante carreira.

Luana Cerqueira

Paciente

A Doutora Juliana é uma profissional ímpar! E é uma pena ela ser tão rara. Escuta ativa, considera nossas informações, nos tranquiliza sem deixar de nos trazer p realidade. Enfim, é uma pena que nem todos os que necessitam tem acesso a um profissional assim, em seu momento de fragilidade. Eu recomendo muito a Doutora e peço a Deus que a conserve assim, sendo humana e competente!

Locais de Atendimento

Dra. Juliana Coelho oferece atendimento em locais estratégicos no Rio de Janeiro, além de consultas online para maior comodidade e acessibilidade aos seus pacientes.

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Perguntas Frequentes

Tire suas dúvidas sobre cirurgia oncológica e tratamento do câncer

Você deve procurar um cirurgião oncológico sempre que houver suspeita ou confirmação de um tumor que possa necessitar de avaliação cirúrgica — como nódulos, massas ou lesões encontradas em exames de imagem ou biópsias.

Esse especialista é treinado para avaliar, diagnosticar e tratar tumores de forma integrada, considerando todas as opções terapêuticas disponíveis.

Além disso, o cirurgião oncológico também pode orientar sobre exames de rastreamento e riscos familiares, ajudando na prevenção e no diagnóstico precoce.

"Quanto mais cedo o cuidado começa, maiores são as possibilidades de um tratamento seguro e tranquilo."

Nem sempre. O tratamento do câncer é individualizado e pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia ou uma combinação dessas terapias.

A cirurgia é indicada quando há possibilidade de remoção completa do tumor ou quando pode melhorar a qualidade de vida — por exemplo, reduzindo sintomas ou complicações.

Todas as decisões são tomadas de forma compartilhada entre paciente e equipe multidisciplinar, sempre considerando o que é melhor para cada caso.

O pós-operatório depende do tipo e da extensão da cirurgia, mas o cuidado é sempre planejado para garantir recuperação segura e acolhedora.

Em geral, inclui controle da dor, orientações sobre o cuidado com a ferida operatória e retorno gradual às atividades.

O acompanhamento próximo com o cirurgião oncológico é essencial para monitorar a cicatrização e prevenir complicações, além de oferecer suporte em cada etapa da recuperação.

"A recuperação faz parte do tratamento — e cada pequena evolução é um passo de cuidado."

A cirurgia oncológica é uma subespecialidade da cirurgia geral, voltada exclusivamente para o tratamento dos tumores.

O cirurgião oncológico tem formação adicional e experiência específica em técnicas de ressecção oncológica, margens de segurança, abordagem de linfonodos e reconstruções quando necessário.

Além da técnica, trabalha sempre integrado a uma equipe multidisciplinar, garantindo uma visão global e segura do tratamento.

O cirurgião oncológico é o médico responsável pela avaliação e tratamento cirúrgico dos tumores — ele realiza procedimentos para diagnóstico, remoção do câncer e reconstruções, quando indicadas.

Já o oncologista clínico (ou "cancerologista clínico") é o médico que conduz o tratamento medicamentoso, como quimioterapia, imunoterapia e terapias-alvo.

Ambos atuam de forma complementar e integrada, dentro de uma equipe multidisciplinar.

Enquanto o cirurgião foca na abordagem local da doença, o oncologista clínico coordena o tratamento sistêmico — e a comunicação entre as especialidades é fundamental para oferecer o melhor cuidado possível.

"O tratamento oncológico é sempre um trabalho em equipe — cada especialista contribui para cuidar do paciente como um todo."

Não é necessário trazer encaminhamento médico.

Se você já tiver exames prévios (como tomografias, biópsias ou ressonâncias), é importante levá-los, pois ajudam a tornar a consulta mais completa.

Mas se ainda não tiver exames, não há problema — vamos avaliar juntos e definir o que é necessário.

O mais importante é buscar orientação médica o quanto antes, com tranquilidade e segurança.

Atendemos tanto por convênios médicos quanto de forma particular.

Entre em contato para confirmar se seu plano é credenciado e para obter informações sobre valores e formas de pagamento.

Nosso objetivo é facilitar o acesso ao cuidado, garantindo um atendimento acolhedor e transparente.

Sim. Oferecemos consultas online (telemedicina) para retorno, análise de exames e orientações gerais.

A primeira consulta pode ser realizada online em situações específicas, mas alguns casos ainda exigem avaliação presencial.

A telemedicina segue o mesmo padrão de atenção, sigilo e escuta ativa do atendimento presencial, mantendo a qualidade e o vínculo humano.

O acompanhamento é uma parte essencial do cuidado oncológico.

Após o tratamento, realizamos consultas periódicas e exames de controle, ajustando o intervalo conforme o tipo de tumor e o tratamento realizado.

Esse acompanhamento ajuda a detectar precocemente qualquer sinal de recidiva, além de apoiar o paciente na retomada da rotina e dos hábitos saudáveis.

"O cuidado não termina com o fim do tratamento — ele continua, com presença, atenção e propósito."

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